BEM-VINDOS A SUA PRIMEIRA FONTE DE VAMPIRE ACADEMY NO BRASIL

Lucy Fry Bate-Papo Sobre Vampire Academy e Interpretar Lissa
08 fevereiro 2014

Muitas notícias e entrevistas saindo nesta semana de estréia. O site Hollywood Movies conversou com um pessoal do elenco de Vampire Academy – O Beijo das sombras. A matéria a seguir é da Lucy Fry, que interpreta nossa princesa Lissa.

A série de livros best-seller de Richelle Mead, Vampire Academy, chega às telonas com Lucy Fry, Zoey Deutch, Dominic Sherwood e Danila Kozlovsky nos papéis principais. A série se passa numa escola para Morois (vampiros mortais e pacíficos) e Dhampiros (guardiões meio-humanos meio-vampiros), onde os Dhampiros aprendem a proteger os Moroi e também lidam com os dramas normais do colegial. Fry interpreta Lissa Dragomir, uma princesa Moroi cuja família foi morta em um trágico acidente de carro e que possui um futuro de excelência.

Vampire Academy chega aos cinemas dia 7 de fevereiro e em apoio a esta estréia tive a oportunidade de falar com Lucy Fry sobre sue papel como Lissa, interpretar uma princesa vampira e os fãs dos livros.

Entrevista exclusiva da Lucy Fry:

Você não apenas interpreta uma vampira, você interpreta uma princesa vampira. Como você canalizou sua princesa interior?

Eu cresci com qualquer hora que eu agisse um pouco mimada minha mãe dizia “Lucy, pare de ser princesinha”, eu acho que minha princesa interior meio que foi esmagada. Mas então tem essa parte em toda garota… O que eu mais gosto em Lissa é que ela é uma princesa de verdade e não se importa com o título e acha que o título é um fardo, da mesma forma que era um fardo comigo com minha mãe. [Risadas] Mais que se importar com um título, a mãe de Lissa – e a minha mãe eu acho – fariam fazer você fazer de Lissa e Lucy aprenderem a ser boas pessoas. Eu acho que assim que uma verdadeira princesa é, é como verdadeiras princesas de contos de fadas com um bom coração, e é para isso que as duas se esforçam e têm que superar muitas coisas para conseguir.

Quando você pegou o roteiro inicialmente você se preocupou com a ideia de ser parte de um projeto de vampiro ou imediatamente aceitou o gênero?

Eu acho que quando eu peguei o roteiro e comecei a ler não senti que fosse um filme de vampiros. O roteiro meio que começa te introduzindo neste mundo onde as regras são diferentes mesmo do mundo mundo vampiro, com os Moroi e os Dhampir e os Strigoi, e o tom é diferente. Tem esse tom cômico e então toda essa ação e aventura que meio que contrasta. Desde bem o começo eu era tipo “eu nunca li nenhum roteiro assim antes.”

Você estava preocupada que a ação, comédia, romance e drama não seria necessariamente transcrita das página para a tela?

Assim que descobri que Mark Water dirigiria eu pensei “Bem, não tem como dar errado.” Ele tem uma grande atenção para os detalhes e após fazer Meninas Malvadas é como se não houvesse maneira de a comédia dar errado porque ele sabe fazer isso de dentro para fora. E também Dan Water no roteiro, o fato que ele escreveu Atração Mortal meio que faz sentido pra mim o tom divertido e jovem e peculiar, mas também um pouco sombrio, mas de uma maneira excêntrica. Para Mark e Dan trabalhando juntos, são o time perfeito porque eles se balanceiam e todas as ideias entre eles são bem claras. E porque eles são irmãos, então eles eles podem brigar por isso e deixar esclarecido. Eu sabia que se qualquer time poderia fazer essa corajosa combinação, é Mark e Dan.

Eles pareciam se dar bem no set? Você notou alguma rivalidade entre irmãos?

[Rindo] Não, eles se amam muito, mas é claro, eles são irmãos. É natural. Você tem que. Você não está em uma relação de fraternidade sem brigar. Mas não, nunca foi uma briga de verdade. Eles estavam apenas sendo irmãos.

Você leu os livro antes de ver o roteiro?

Não antes de ler o roteiro, mas antes de filmarmos. Eu li o primeiro umas cinco vezes.

Foi difícil pra você descobrir como mostrar os poderes especiais da Lissa?

Sim. Sim, foi. Eu tive muito trabalho físico com os poderes para tentar e conseguir chegar ao momento em que eu conseguia sentir como eles agiam em meu corpo, as baixos e altos de curar e a excitação de usar a compulsão mas também os efeitos tóxicos que os poderes agem em mim. É como se toda vez que ela usa os poderes ela doe uma parte de si e se envenene por isso. Então entrar nessa espiral em que ela anda enquanto ela enlouquece um pouco quando usa os poderes para proteger a ela e a Rose, isso foi muito interessante. Precisou muito trabalho físico para encontrar uma forma honesta de demonstrar isso.

Foi mais difícil fazer isso do que você esperava?

Não, foi mais fácil na verdade. Acho que porque já havia trabalhado fisicamente o bastante antes de irmos e começarmos a filmar quando chegamos lá, sabia o quanto era real para mim. Então pude traduzi-lo em um espaço mais contido nos sets de filmagem. Porque quando eu estava praticando, eu estava sendo muito extrema, correndo por ai, poderes e fazendo todas essas cosias selvagens. Para tipo segura-lo e encontrar a honestidade na cena foi muito divertido, de verdade.

Precisou de muito para te convencer a assinar para uma série de filmes? Você gosta de interpretar a mesma personagem mais de uma vez?

Quando eu li o livro e vi o quão detalhada e complexa e linda a personagem da Lissa é, eu simplesmente cai de amores e eu amaria levá-la por todo o caminho porque ela tem uma jornada incrível. Mesmo no primeiro livro, ela tem um grande arco e para o resto do roteiro ela tem uma jornada incrível, incrível. É um prazer como atriz fazer um papel tão dinâmico e rico e poderoso, literalmente. Sim, eu adoraria levá-la por todo o caminho.

Houve algo que a autora, Richelle Mead, lhe contou especificamente para encarnar a personagem?

Não. Só conhecemos Richelle mais ou menos na metade das filmagens, mas eu li seus livros que são, eu acredito, sua mente e perspectiva da personagem. Eu li tantas vezes que sei as entrelinhas e tudo mais. Mark me disse uma vez antes de começarmos a filmar “Lucy, pare de trabalhar tanto. Você pode relaxar.”

Você se sente meio possessiva com ela agora?

Não, eu não sinto. Eu amo, na verdade, que os fãs tenham diferentes ideias e perspectivas sobre Lissa. Isso a faz muito interessante porque pra mim eu sinto que a conheço muito bem. Eu a sinto. Eu a entendo e espero que os fãs gostem dela. Mas eu não me sinto possessiva porque eu gosto que todos tenham suas ideias e sejam apaixonados por elas, mas eu tenho muita empatia por ela. Foi estranho. Nós fizemos a cena em que filmamos o acidente no qual a família dela morre e isso foi mais ou menos no final e eu pude conhecê-la muito bem. Eu fiz todas essas cenas onde ela meio que carrega a perda da família, e nesta cena eu simplesmente não conseguia parar de chorar. Eu estava histérica. Meu rosto não estava na filmagem. Não tinha nada a ver em precisar fazer isso para a cena. Eu estava apenas deitada no chão tipo parecendo morta e estou rastejando ao redor do carro, e eu senti Lissa tanto que eu fui profundamente afetada por isso. Eu achei que foi meio assustador.

Você talvez precise de um pouco de terapia após Lissa.

[Rindo] É, eu sei. É como se eu precisasse aprender a desapegar.

Os fãs são apaixonados pela série de livros. Você já teve algum encontro em que pudesse falar com os fãs?

Sim, no tour de imprensa nós conhecemos algumas pessoas que estão muito animadas e isso simplesmente me enche de alegria que podemos compartilhar algo no qual as pessoas realmente se importam. E é ótimo que os livros sejam grande parte da vida das pessoas. Eles ajudaram jovens mulheres a superar coisas como colegial. Eles são realmente poderosos para jovens mulheres e eu espero que o filme possa abranger maior audiência e ajudar muitas mulheres a encontrar seus poderes.

Qual foi sua reação ao se ver com s presas pela primeira vez?

Quando me vi com as presas eu ache muito legal. Eu sempre quis presas. [Rindo] Quem não gostaria de presas?

Fonte